terça-feira, 11 de março de 2014


A Acupuntura é uma terapia oriental chinesa que consiste no estímulo de pontos espalhados pelo corpo, chamados de "Pontos de Acupuntura" ou "Acupontos". Essa técnica ajuda a combater enxaqueca, cólica, fibromialgia, estresse, e auxilia, até mesmo (!), no emagrecimento.



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Ser obrigado a maneirar em um alimento ou a cortá-lo de vez do cardápio vem se tornando uma realidade para cada vez mais gente. "Na última década, os casos de alergia alimentar subiram 18% nos Estados Unidos", conta Ariana Campos Yang, alergologista da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. E a intolerância parece seguir o mesmo rumo: estima-se que, hoje, um em cada dez americanos tem reações adversas à lactose, o açúcar do leite. Embora no Brasil não existam estatísticas a respeito, os especialistas observam um aumento na incidência de ambos os problemas. Motivo de sobra para entender a diferença entre eles e ficar esperto na hora de reconhecer seus sinais.

O que é alergia alimentar
Na alergia, o organismo encara proteínas específicas de um alimento como inimigas e envia células de defesa para barrá-las. Nesse mal-entendido, o corpo acaba agredido. "A reação pode envolver todos os órgãos", diz Ariana. Inchaço nos lábios, coceira, tosse, falta de ar e diarreia estão entre as manifestações que aparecem após a ingestão. No pior dos cenários, ocorre o choque anafilático. Mesmo que a resposta alérgica seja leve em uma ocasião, nada impede que, em contatos posteriores com aquela comida, haja ataques mais sérios. A ordem é se consultar com um médico e, talvez, riscar o item da dieta.


Tratamento

"Em geral, a alergia costuma surgir na infância", diz a alergista Renata Cocco, da Universidade Federal de São Paulo. O bom é que, principalmente antes dos 5 anos, há uma chance de a encrenca sumir, porque o sistema imune da criançada está em pleno desenvolvimento. Mas quando persiste até a idade adulta - ou nas poucas vezes em que dá as caras apenas nessa fase -, ela acompanha o indivíduo pelo resto da vida.

Hoje, uma das apostas da medicina para combater o mal é a imunoterapia. "Ela consiste em administrar o extrato do alimento rejeitado em doses crescentes para induzir uma tolerância", explica o imunologista Jorge Kalil, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Só que a tática pode levar a efeitos colaterais e, por isso, só deve ser aplicada em hospitais.


O que é a intolerância alimentar

A intolerância é uma desordem completamente diferente, a começar pela causa: a carência de uma enzima que processaria certo nutriente. "Na deficiência da lactase, por exemplo, a lactose não é digerida e, aí, atrai água ao intestino, propiciando diarreias", diz o médico Carlos Francesconi, da Federação Brasileira de Gastroenterologia. Os efeitos da intolerância chegam a demorar horas (ou dias) para se manifestar e ficam quase restritos ao aparelho digestivo - dor de barriga, gases, enjoo... Ao contrário da alergia, esse tipo de transtorno até permite consumir um pouco da substância não tolerada, desde que com orientação. Em certos casos, dá inclusive para tomar uma dose da enzima em falta e, a partir daí, ingerir uma pitada do ingrediente. Se diferem em vários aspectos, a intolerância e a alergia têm um ponto em comum: com atenção ao prato e suporte médico, é possível contorná-las sem abalar tanto a qualidade de vida.

Os causadores de alergia...

- Peixes e frutos do mar

- Ovo
- Trigo
- Soja
- Amendoim
- Castanhas
- Leite e seus derivados
- Gergelim

...e os de intolerância

- Leite e seus derivados

- Grãos com glúten
- Banana
- Frutas cítricas
- Carnes processadas
- Repolho
- Vinho tinto
- Produtos com corantes

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segunda-feira, 10 de março de 2014


O Shiatsu é um método terapêutico milenar que visa restabelecer a saúde através do toque. A técnica consiste em pressionar, com as mãos e dedos, os pontos vitais do corpo, chamados de meridianos. O Shiatsu pode ter diversas aplicações que vão desde dificuldades de evacuação, controle da TPM até mesmo na prevenção de gripes e pneumonia.

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quinta-feira, 6 de março de 2014


Vira e mexe, a gente toma atitudes para alavancar a vida que requerem esforço e mudança de hábitos - início de ano é a época fatídica para querer mexer na rotina, se reinventar, começar alguma coisa nova e ser mais feliz. Entrar na academia, parar de fumar, cortar a cerveja durante a semana, maneirar nas compras até colocar a fatura do cartão de crédito no eixo, por exemplo. Nessas horas, tudo de que a gente precisa, além de força de vontade, é apoio para ir em frente e não desanimar. Das amigas, da família, do namorado, de quem convive com a gente e conhece nossos hábitos e nossa motivação para querer mudar. É justamente aí que descobrimos quem está mesmo no nosso barco. Às vezes, mesmo quem ama você tenta puxá-la para trás quando vê que está avançando rumo a sonhos maiores. Fique esperta para detectar frases e atitudes que denunciam esse comportamento e não se deixe desanimar.

Reconhecendo o inimigo

- O outro reage como se você o estivesse insultando. "Fiz este bolo com tanto carinho e você não vai comer nem um pedaço?!"

- Contar histórias trágicas de quem tinha planos parecidos com o seu: "Tenho uma amiga que também queria virar loira, mas o cabelo dela acabou ficando verde."

- Criar desculpas para você abandonar seus planos. "Ah, mas é feriado. Você pode enfiar o pé na jaca - só hoje!"

- Análise furada. "Você era muito mais divertida quando não estudava tanto."

- Ameaça de exclusão da turma. "Vamos almoçar no japonês sem você, já que anda comendo só salada."

- Dividir fatos desencorajantes. "Vai casar? Legal, embora metade dos casamentos acabe em divórcio."

- Incentivá-la a comer algo que está evitando. "Amor, trouxe uma caixa do seu bombom preferido de presente."

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Cerca de 6 milhões de brasileiras sofrem com endometriose, condição que provoca cólicas fortes e chega a causar infertilidade. Quem quer passar longe dessa estatística pode encontrar aliados à mesa. Leite, queijos e iogurte auxiliariam a reduzir o risco da doença, de acordo com um novo estudo da Universidade Harvard, nos Estados Unidos. Foram analisados dados de 40 mil mulheres na pré-menopausa, reunidos ao longo de mais de duas décadas. As voluntárias que caprichavam nos laticínios tinham uma probabilidade 20% menor de desenvolver a chateação. E, quem diria, as fontes mais gordurosas foram também as mais protetoras. Para o obstetra João Sabino Filho, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, isso faria sentido, uma vez que as gorduras participam da formação dos hormônios. "E a endometriose está associada a desarranjos hormonais", esclarece o médico.

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