A educação sexual foi alçada, em 2006, à condição de tema transversal do
currículo escolar. Tania Zagury resume o que isso quer dizer: "ela
deixou de ser exclusividade do professor de ciências, que mencionava o
assunto quando falava do aparelho reprodutor". Em outras palavras,
orientar os alunos sobre sexo é função de quem leciona do ensino
fundamental ao médio. Aqui no Brasil, esse modelo ainda parece um tanto
utópico, inclusive nas escolas particulares. Mas não seria tão difícil
tirá-lo do papel. Bastam investimento e um trabalho com os próprios
mestres. Não adianta apenas levar palestras ao colégio. Criar, por
exemplo, uma semana sobre a aids é bom, mas ainda é pouco, avalia
Antonio Carlos Egypto. Informações e reflexões sobre sexualidade devem
se espalhar por todas as disciplinas. Numa aula de literatura, pode-se
abordar o assunto ao discutir os personagens de um romance, exemplifica
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário