quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Um lugar para chamar de seu

Existe coisa melhor do que, após um dia cansativo, tirar os sapatos na porta de casa e sentir o cheirinho de seu lar? E quando voltamos de uma viagem longa, por exemplo. Por melhor que tenha sido as férias, retornar ao nosso ponto de partida nos dá um prazer muito especial.
Isso se dá porque a nossa casa, por mais simples que ela seja, nos abriga. Ela nos protege do resto do mundo. Lembre-se que até os homens das cavernas sentiam necessidade de proteção. Em casa, guardadinhas nela, nos sentimos seguras. E, assim, aquietamos nossos sentimentos e devaneios e abrimos espaço para os sonhos.
Esse conforto vem não somente do teto e paredes que nos protegem, mas dos objetos que temos e que ressonam em nosso coração. Livros, lençóis, mesas, cadeiras, por exemplo, são coisas que, por vários motivos, elegemos para estar perto de nós. Além de úteis, os itens de nossa casa nos trazem boas lembranças. Lembranças dos momentos especiais que um dia vivemos nesse espaço.
Mas certamente já aconteceu de você entrar em seu ninho e ele, mesmo assim, não acolher você. Já parou para pensar no motivo que faz isso acontecer? Quando não estamos confortáveis em nosso próprio lar é porque algo está errado. Talvez você esteja passando por algum momento confuso em sua vida, e isso se reflete na casa: ela está uma bagunça.
Um bom começo para solucionar problemas internos é começar dando um jeito na sua morada. Que tal devolver os livros aos seus devidos lugares? Também é importante deixar objetos belos ao alcance dos olhos. Certamente, quando você estiver arrumando o seu lar, irá se deparar com coisas esquecidas, fotografias, por exemplo, cuja lembrança talvez lhe traga sentimentos acolhedores. E isso já é um sinal de conforto para alma e uma ferramenta para, muito docemente, acalentar problemas pessoais.

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