• Estar acima do peso para a idade
• Possuir histórico da doença na família
• Apresentar manchas marrons pelo corpo
Cinco pontos de atenção
Conheça alguns fatores que levam à resistência insulínica, condição que traça o caminho para o diabete tipo 2:
Alimentação
Uma dieta lotada de gordura saturada abre as portas para a
enfermidade. A questão é que, hoje, os jovens se entopem de vários itens
industrializados, redutos dessa versão do nutriente. Ou seja, eles
comem mais e escolhem produtos de pior qualidade, combinação pra lá de
arriscada. Afinal, os lipídios acabam acumulados na barriga, o que
dificulta a ação da insulina. Logo, o melhor é reduzir seu consumo e
investir em itens saudáveis.
Sedentarismo
Jovem parado é sinônimo de insulina capenga. Até porque, somada
à dieta desequilibrada, a inércia favorece o ganho de peso, grande
estopim do distúrbio. Então, procure estimular os exercícios entre a
criançada. Que tal sugerir atividades no parque, com toda a família?
Incentivar a matrícula na escola do esporte favorito também é uma boa
pedida. Claro, nada disso adianta se não limitar o tempo em frente à
televisão.
Código genético
Calcula-se que 50% da probabilidade de desenvolver a
resistência à ação da insulina está associada aos antecedentes
familiares. Portanto, crianças e adolescentes cujos parentes de primeiro
grau — pai, mãe e irmãos — foram diagnosticados com diabete tipo 2
precisam ter as taxas de glicose na corrente sanguínea monitoradas com
frequência.
Ao nascer
Crianças que já vêm ao mundo apresentando sobrepeso — caso de
recém-nascidos com mais de 4 quilos — possuem maior risco de sofrer com o
diabete tipo 2 no futuro. O mesmo ocorre com aqueles bebês mais
mirradinhos. Isso porque o fato de terem sido pouco nutridos enquanto
estavam dentro do útero parece aumentar a ânsia por comida ao longo da
vida.
Ovários policísticos
A síndrome, marcada pela presença de cistos no ovário e
fabricação excessiva de hormônios masculinos, tinha como principal
complicação a infertilidade. Acontece que estudos recentes apontam outro
elo perigoso: a chateação suscitaria a resistência insulínica e, por
fim, o diabete tipo 2. Outro motivo para as garotas acompanharem a
desordem hormonal bem de perto.
Fonte: saude.abril.com.br
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