quinta-feira, 31 de maio de 2012

Cuidados com a pele no Outono

Diferente do que se pensa, não é só o Verão que exige atenção com a pele, o tempo seco também deixa a cútis ressecada e até propensa a doenças. Com a chegada do Outono, é preciso alguns cuidados para superar as sequelas da estação mais ensolarada do ano no corpo. Para quem gosta de aproveitar bastante o calor intenso - mesmo que sempre com o uso do filtro solar - a textura e a hidratação da região cutânea sofrem muito com os efeitos do clima quente e da exposição ao sol.
De acordo com Regina Jordão, esteticista e diretora do Instituto de Depilação Pello Menos, o Outono é o intervalo que temos para recuperar a pele do Verão e prepará-la para o Inverno. “Esta é a época para nutrir e hidratar a pele, que geralmente está com excesso de queratina, desidratada e sem viço.”, ressalta. Uma das dicas da especialista para uma melhor hidratação é fazer esfoliações durante o banho, ajuda a retirar as manchas do bronzeado e melhora a absorção dos cremes hidratantes, que podem ter princípios ativos como ureia e lactato de amônia para fazerem mais efeito.
E por falar na hora do banho, esses podem ser os grandes vilões da estação. No Outono eles já tendem a ser mais longos e muito quentes, o que não é legal para a pele. A água quente é um dos principais fatores prejudiciais à cútis, porque retira a gordura natural, que é fundamental para a manutenção de uma aparência saudável e para a proteção do maior órgão do nosso corpo. Ninguém precisa passar frio, mas o melhor é optar pela limpeza apenas com água morna, nada de duchas escaldantes.
O Verão também costuma deixar de recordação várias manchinhas na pele, como destaca a dermatologista Beatriz França da Mata: “Para quem tem Melasma e as telangiectasias - que são aqueles pequenos vasos dilatados – por exemplo, piora muito. O Outono é a hora de começar a preparar a pele com ácidos e clareadores para os peelings e lasers no Inverno.”. E lembre-se sempre, mesmo nos dias nublados é preciso usar protetor solar, com fator mínimo de proteção 15.

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