quarta-feira, 19 de dezembro de 2012


A educação sexual foi alçada, em 2006, à condição de tema transversal do currículo escolar. Tania Zagury resume o que isso quer dizer: "ela deixou de ser exclusividade do professor de ciências, que mencionava o assunto quando falava do aparelho reprodutor". Em outras palavras, orientar os alunos sobre sexo é função de quem leciona do ensino fundamental ao médio. Aqui no Brasil, esse modelo ainda parece um tanto utópico, inclusive nas escolas particulares. Mas não seria tão difícil tirá-lo do papel. Bastam investimento e um trabalho com os próprios mestres. Não adianta apenas levar palestras ao colégio. Criar, por exemplo, uma semana sobre a aids é bom, mas ainda é pouco, avalia Antonio Carlos Egypto. Informações e reflexões sobre sexualidade devem se espalhar por todas as disciplinas. Numa aula de literatura, pode-se abordar o assunto ao discutir os personagens de um romance, exemplifica
 

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