sábado, 14 de setembro de 2013

O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) acaba de apresentar uma nova variedade da oleaginosa. Ela sobressai em relação à original por contar com 40% amais de ácido oleico, um tipo de gordura monoinsaturada. “Esse nutriente ajuda a reduzir as taxas de triglicérides e aumentar as do colesterol HDL, que é benéfico para a saúde”, conta Ignácio José de Godoy, pesquisador do IAC.

Há outra vantagem: o prazo de validade é maior. Para ter ideia, enquanto a vida de prateleira da oleaginosa comum varia entre quatro e seis meses, a do amendoim cheio de ácido oleico chega a um ano. Só o sabor permanece igualzinho. Para tirar a prova, Godoy conta que precisamos esperar cerca de dois anos até o produto aparecer nas gôndolas.

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