E se a pessoa descobrir que seus rins não estão trabalhando como
deveriam? "Ela precisa se consultar periodicamente com um nefrologista,
fazer exames com regularidade, cuidar muito bem da pressão arterial e da
glicemia, além de outras modificações que ocorrem na doença renal, como
mudanças nos níveis de cálcio e fósforo", atesta Marcos Vieira, diretor
clínico da Fundação Pró-Rim, em Santa Catarina.
Nos casos em
que a DRC progrediu além da conta e os rins perderam grande parte de sua
capacidade de eliminar a sujeira do organismo, o indivíduo pode optar
por dois caminhos: receber o rim de algum doador compatível ou seguir
para a diálise. "Ok, alguns pacientes não têm condições clínicas de
realizar um transplante. Mas, nos demais, esse é o tratamento de
preferência", esclarece Vieira.
No entanto, a ausência de alguém
que esteja apto a doar um de seus rins faz com que a maioria dos
convalescentes siga para a hemodiálise, quando uma máquina substitui as
principais funções que eram realizadas pelo aparelho excretor. Algumas
atitudes simples podem eliminar muitos desses transtornos. Confira a
seguir como manter essa dupla a todo vapor
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