sexta-feira, 28 de junho de 2013

A retirada do músculo grande dorsal para devolver a forma às mamas operadas para tratar um câncer não afeta a mobilidade do braço. É o que comprova a pesquisa da fisioterapeuta Riza Rute de Oliveira, realizada na Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Segundo ela, as mulheres que optaram pelo procedimento imediatamente após a mastectomia e foram orientadas com exercícios feitos em casa retomaram parte dos movimentos no primeiro mês depois da cirurgia. "A recuperação é gradual e conquistada ao longo das semanas", explica. Riza ressalta que, em até um ano, a amplitude do ombro - mais afetada pela operação - é praticamente normalizada.


Entenda a técnica
Ela não é indicada para atletas ou quem realiza ações pesadas com os braços

1. Retirada

É feita a dissecção do músculo dorsal das costas inteiro. Outros cumprirão as funções dele na movimentação dos braços. O procedimento pode ser feito logo após a mastectomia ou meses depois.

É feita a dissecção do músculo dorsal das costas inteiro. Outros cumprirão as funções dele na movimentação dos braços. O procedimento pode ser feito logo após a mastectomia ou meses depois.

2. Modelagem

Na maioria dos casos, o músculo é usado com a prótese de silicone, que dará volume. Quando a mama é retirada totalmente, o músculo com parte da pele ajuda na formação de tecido para cicatrização.

Na maioria dos casos, o músculo é usado com a prótese de silicone, que dará volume. Quando a mama é retirada totalmente, o músculo com parte da pele ajuda na formação de tecido para cicatrização.

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