domingo, 30 de junho de 2013


• Estar acima do peso para a idade


• Possuir histórico da doença na família

• Apresentar manchas marrons pelo corpo
Cinco pontos de atenção 
Conheça alguns fatores que levam à resistência insulínica, condição que traça o caminho para o diabete tipo 2:

Alimentação

Uma dieta lotada de gordura saturada abre as portas para a enfermidade. A questão é que, hoje, os jovens se entopem de vários itens industrializados, redutos dessa versão do nutriente. Ou seja, eles comem mais e escolhem produtos de pior qualidade, combinação pra lá de arriscada. Afinal, os lipídios acabam acumulados na barriga, o que dificulta a ação da insulina. Logo, o melhor é reduzir seu consumo e investir em itens saudáveis.

Sedentarismo

Jovem parado é sinônimo de insulina capenga. Até porque, somada à dieta desequilibrada, a inércia favorece o ganho de peso, grande estopim do distúrbio. Então, procure estimular os exercícios entre a criançada. Que tal sugerir atividades no parque, com toda a família? Incentivar a matrícula na escola do esporte favorito também é uma boa pedida. Claro, nada disso adianta se não limitar o tempo em frente à televisão.

Código genético

Calcula-se que 50% da probabilidade de desenvolver a resistência à ação da insulina está associada aos antecedentes familiares. Portanto, crianças e adolescentes cujos parentes de primeiro grau — pai, mãe e irmãos — foram diagnosticados com diabete tipo 2 precisam ter as taxas de glicose na corrente sanguínea monitoradas com frequência.

Ao nascer

Crianças que já vêm ao mundo apresentando sobrepeso — caso de recém-nascidos com mais de 4 quilos — possuem maior risco de sofrer com o diabete tipo 2 no futuro. O mesmo ocorre com aqueles bebês mais mirradinhos. Isso porque o fato de terem sido pouco nutridos enquanto estavam dentro do útero parece aumentar a ânsia por comida ao longo da vida.

Ovários policísticos

A síndrome, marcada pela presença de cistos no ovário e fabricação excessiva de hormônios masculinos, tinha como principal complicação a infertilidade. Acontece que estudos recentes apontam outro elo perigoso: a chateação suscitaria a resistência insulínica e, por fim, o diabete tipo 2. Outro motivo para as garotas acompanharem a desordem hormonal bem de perto.


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